de Alexandre | 27/06/2024
O METRÔNOMO FOI CRIADO NO CÉU OU NO INFERNO?
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Título:O METRÔNOMO FOI CRIADO NO CÉU OU NO INFERNO?Descrição:O metrônomo é um aparelho que através de pulsos sonoros de duração regular, indica um andamento musical.Foi inventado por um relojoeiro em 1812, e o primeiro compositor a indicar marcas de metrônomo em suas partituras foi Ludwig Van Beethoven.
Na música moderna, tanto músicos profissionais quanto amadores usam (ou deveriam usar) o metrônomo em suas apresentações, e por vezes ele chega a ser temido por alguns músicos. Alguns pensam que ficarão limitados, ou engessados pelo uso do metrônomo. Outros chegam a dizer que o metrônomo é “coisa do diabo”.
Mas eu quero provocar em você uma reflexão: o metrônomo não é um instrumento do inferno, mas sim um instrumento do céu!
Se formos
Tudo o que acontece no Universo é regulado por um gigante e sincronizado metrônomo.
Antes de você ser gerado, quando você ainda era uma substância sem forma, o Salmo 139 diz que o Senhor já te conhecia.
Mas qual foi o primeiro som que sua mamãe ouviu a seu respeito? Isso mesmo, o pulsar do seu coração. Assim como um metrônomo, seu coração batia a uma frequência, e se ouvia um som, que é medido em BPM (batidas por minuto).
Agora mesmo, enquanto você me ouve, seu coração está batendo a 60, 80, talvez 90 batidas por minuto.
Ao longo do dia, assim como ao longo da vida, o andamento do seu coração é alterado. Por vezes diminui, por vezes aumenta. Um músico uma vez comentou comigo que todas as vezes que ele subia na plataforma pra tocar, seu coração chegava a 180 batidas por minuto!
Essa é a dinâmica da música da sua vida, mas sempre seguindo uma pulsação, um “bpm”.
Mas vai chegar um tempo em que o metrônomo do seu coração vai parar, como um comando de break down da música, e não se ouvirá mais nenhuma batida por minuto - somente um traço.
Dá uma pausa na música, mas você começará uma nova música, agora eterna.
E tenho certeza que essa nova música também terá um ritmo, uma pulsação, porque o grande regente do Universo, o Eterno, fará com que sua música seja sincronizada novamente ao grande Concerto Universal.
O próprio planeta Terra tem “bpm”. É a sua rotação. Sua música toca a 60 batidas por minuto. Poderíamos dizer que cada dia é um compasso, e cada ano é uma sinfonia completa. Ano após ano a Terra toca uma sinfonia com andamento de exatas 60 batidas por minuto.
Só houve um momento em que esse bpm foi alterado. O exército de Deus precisava de mais algum tempo de luz solar para vencer uma guerra, então o general Josué orou, e Deus disse: break down. O sol parou! Grande pausa! Até que os inimigos foram derrotados, e então a Terra voltou ao andamento normal.
Só há um lugar que não é regido por esse grande Maestro: o inferno. Lá é um conjunto de sons, ruídos, lamentos, enfim, uma cacofonia sem ritmo e sem propósito, que só foi interrompida uma vez.
Quando Jesus morreu crucificado, a Bíblia fala que ele foi ao inferno. Eu posso imaginar no meio do caos, repentinamente se ouvem passos fortes, e firmes, em uma pulsação, um bpm. Eram os passos de Jesus. Então a horrível música do inferno parou, e por um raro instante, a sinfonia do Criador brilhou naquele lugar através de Cristo, o Cordeiro de Deus.
Ele então toma a chave da morte e do inferno das mãos do diabo, e logo depois ressuscita, para que tenhamos vida. Esse foi o fim do segundo ato, na grande orquestra do Criador.
As estrelas têm sua frequência, seu bpm, tudo no Universo tem uma frequência.
O som que você está ouvindo é da estrela de nêutrons Pulsar de Vela (PSR B0833-45) que se formou quando uma estrela maciça entrou em colapso com seu núcleo há mais de 10 mil anos. Esta estrela está a uma distância de 1000 anos-luz da Terra e abrange cerca de 20 km de diâmetro, fazendo uma rotação completa em 89 milissegundos após a super nova.
Este som foi obtido de 16 estrelas do tipo Pulsar Milissegundos localizadas nas constelação “47 TUC”, a uma distância de 16.700 anos-luz da Terra.
Agora, a estrela PSR B0329+54 possui uma rotação de apenas 1,5 vezes por segundo. É uma estrela do tipo Pulsar com aproximadamente 2.643 anos-luz de distância da constelação Camelopardalis.
O canto das baleias é o nome dado ao som produzido por elas para se comunicarem. Elas se utilizam deste som também para a percepção do ambiente ao seu redor.
Alguns padrões de sons habituais produzidos por algumas espécies (particularmente a Jubarte) são feitos de uma maneira muito semelhante às regras rítmicas em composições musicais criadas por humanos.
Se nós pudéssemos, apenas por um instante, observarmos o universo da perspectiva do Criador, teríamos a visão de cada estrela, cada ser, cada planeta, cada vento, cada onda, cada coração, batendo em conjunto, regidos por um metrônomo incrível e maravilhoso, e ouviríamos a sinfonia universal da vida!Nr. de visualizações:8
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